Precisamos ser sinceros, não é todo cliente que precisa de uma holding. E isso pode ocorrer por diversos motivos: falta de propósito econômico, ausência de herdeiros, risco de incorrer em fraude etc.
Mas isso não significa que o cliente não precise de um planejamento patrimonial!
Eu gosto sempre de lembrar que a holding familiar é uma importante ferramenta do planejamento patrimonial, mas há outras possibilidades igualmente importantes:
Testamento;
Seguro de vida resgatável;
Acordos parassociais;
Instrumentos de doação com cláusulas de reserva de usufruto;
Acordo de sócios;
Estruturas baseadas em contratos de compra e venda;
Etc...
Fato é que a utilização de uma ou mais ferramentas jurídicas depende da identificação das necessidades de cada cliente. Não existe receita de bolo na hora de compor o planejamento patrimonial, existe estratégia.
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